Linhas de Tensão
Terça-feira, 20 Maio 2025
18h30 | Apresentação do livro — Teatro AveirenseQuarta-feira, 21 Maio 2025
18h30 | Oficina — Teatro Aveirense
Sinopse
20 de maio - 18h30-20h30 | LIVRO
Linhas de Tensão. Arte, Dança e Ecologia - Lançamento e debate
Linhas de Tensão. Arte, Dança e Ecologia propõe uma visão da ecologia que não se limita a estudar um domínio estrito dos fenómenos ambientais, mas que, ao associá-los com a arte e, em particular, a dança, alarga o seu âmbito às relações do mundo humano com toda a natureza.
Sessão de acesso livre com a presença de José Carlos Mota (sociólogo), Daniel Tércio (autor), Vera Mantero (coreógrafa) e Cláudia Stattmiller (encenadora).
21 de maio - 18h30-20h30 | OFICINA
coisas possíveis (e talvez necessárias)
Em articulação com a edição do livro, a oficina de “coisas possíveis (e talvez necessárias)” destina-se a estimular a criatividade dos participantes para uma visão prospectiva do futuro próximo (2028 surgirá como baliza cronológica). Imagina-se, de um ponto de vista inclusivo, ações e coisas possíveis para uma ação imediata, e que poderiam ser acrescentadas àquilo que (embora lentamente) já vai sendo planeado, tais como a diminuição da circulação de carros nas cidades, a limitação das grandes áreas de pastagens e das imensas concentrações de gado a abater, a reciclagem das diferentes tipologias de lixo, entre outras.
Os resultados da oficina – que podem acontecer em diferentes formatos e suportes (escritos, desenhados, projetuais, “oralituras”, performáticos, etc.) – serão coletados, editados e tornados acessíveis em formato digital.
Destinatárias
Todas as pessoas que procuram pensar criticamente as questões ambientais e que estejam envolvidas, ou simplesmente interessadas, com a criação artística enquanto modo de ação para um futuro sustentável; e que estejam disponíveis para exercitar a imaginação através de debate de ideias e de
exercícios práticos.
Facilitadores da Oficina
Daniel Tércio (autor do livro) e Vera Mantero (coreógrafa).
INSCRIÇÕES ATRAVÉS DA ENTIDADE ORGANIZADORA: https://forms.gle/Kia21Rt8FyJpdjhx7
BIOGRAFIA VERA MANTERO
Vera Mantero estudou dança clássica com Anna Mascolo e integrou o Ballet Gulbenkian entre 1984 e 1989. Tornou-se um dos nomes centrais da Nova Dança Portuguesa, tendo iniciado a sua carreira coreográfica em 1987 e mostrado o seu trabalho por toda a Europa, Argentina, Uruguai, Brasil, Chile, Canadá, Coreia do Sul, EUA e Singapura. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e co-criando projectos de música experimental. Em 1999 a Culturgest organizou uma retrospectiva do seu trabalho até à data, intitulada “Mês de Março, Mês de Vera”. Representou Portugal na 26ª Bienal de São Paulo 2004, com Comer o coração, criado em parceria com Rui Chafes. Em 2002 foi-lhe atribuído o Prémio Almada (IPAE/Ministério da Cultura) e em 2009 o Prémio Gulbenkian Arte pela sua carreira como criadora e intérprete. Lecciona regularmente composição e improvisação, em Portugal e no estrangeiro. Em 2024, doa o seu Arquivo à Fundação de Serralves.
BIOGRAFIA DANIEL TÉRCIO
Estudou Filosofia (UL), Artes Plásticas (FBAL) e História da Arte (UNL). É desde 1997 Doutor em Motricidade Humana-Dança na FMH. Professor Associado aposentado da Universidade de Lisboa, aqui lecionou os cursos de História da Dança, Estética, Movimento e Artes Visuais. Até 2021, coordenou o programa doutoral em Motricidade Humana na especialidade de dança e foi membro da direção do Instituto de Etnomusicologia - centro de estudos em música e dança. Foi cooperante na Universidade de Timor Lorosae em 2005, professor visitante na Universidade Sophia Antipolis, em Nice, em 2012, e na Universidade Federal da Bahia, em 2023. Publicou, entre outras obras, “Dança e Azulejaria no Teatro do Mundo” (Lisboa: Inapa 1999) e “Dançar para a República” (Lisboa: ed. Caminho 2010). Internacionalmente, é autor de artigos como, por exemplo, “Martyrium as Performance” (Performance Research, 15 (1) 2010) e (em co-autoria) "Terpsicore. Dance and performing arts archive" (In Dance Data, Cognition, and Multimodal Communication. Routledge). Além dessa produção de cariz académico, é autor literário no género da ficção científica, com obra publicada em Portugal e Brasil. Entre os projetos que tem coordenado, destaca o TEPe (https://tepe.estudiosdedanca.pt/) e o arquivo digital BDD terpsicore (http://weebox.fmh.ulisboa.pt/). Desenvolve também ações de curadoria, a última das quais no âmbito de Sivestre. Festival de dança e artes performativas, projeto de programação submetido pela estrutura Ordem do Ó e apoiado pela DGArtes.
Linhas de Tensão. Arte, Dança e Ecologia - Lançamento e debate
Linhas de Tensão. Arte, Dança e Ecologia propõe uma visão da ecologia que não se limita a estudar um domínio estrito dos fenómenos ambientais, mas que, ao associá-los com a arte e, em particular, a dança, alarga o seu âmbito às relações do mundo humano com toda a natureza.
Sessão de acesso livre com a presença de José Carlos Mota (sociólogo), Daniel Tércio (autor), Vera Mantero (coreógrafa) e Cláudia Stattmiller (encenadora).
21 de maio - 18h30-20h30 | OFICINA
coisas possíveis (e talvez necessárias)
Em articulação com a edição do livro, a oficina de “coisas possíveis (e talvez necessárias)” destina-se a estimular a criatividade dos participantes para uma visão prospectiva do futuro próximo (2028 surgirá como baliza cronológica). Imagina-se, de um ponto de vista inclusivo, ações e coisas possíveis para uma ação imediata, e que poderiam ser acrescentadas àquilo que (embora lentamente) já vai sendo planeado, tais como a diminuição da circulação de carros nas cidades, a limitação das grandes áreas de pastagens e das imensas concentrações de gado a abater, a reciclagem das diferentes tipologias de lixo, entre outras.
Os resultados da oficina – que podem acontecer em diferentes formatos e suportes (escritos, desenhados, projetuais, “oralituras”, performáticos, etc.) – serão coletados, editados e tornados acessíveis em formato digital.
Destinatárias
Todas as pessoas que procuram pensar criticamente as questões ambientais e que estejam envolvidas, ou simplesmente interessadas, com a criação artística enquanto modo de ação para um futuro sustentável; e que estejam disponíveis para exercitar a imaginação através de debate de ideias e de
exercícios práticos.
Facilitadores da Oficina
Daniel Tércio (autor do livro) e Vera Mantero (coreógrafa).
INSCRIÇÕES ATRAVÉS DA ENTIDADE ORGANIZADORA: https://forms.gle/Kia21Rt8FyJpdjhx7
BIOGRAFIA VERA MANTERO
Vera Mantero estudou dança clássica com Anna Mascolo e integrou o Ballet Gulbenkian entre 1984 e 1989. Tornou-se um dos nomes centrais da Nova Dança Portuguesa, tendo iniciado a sua carreira coreográfica em 1987 e mostrado o seu trabalho por toda a Europa, Argentina, Uruguai, Brasil, Chile, Canadá, Coreia do Sul, EUA e Singapura. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e co-criando projectos de música experimental. Em 1999 a Culturgest organizou uma retrospectiva do seu trabalho até à data, intitulada “Mês de Março, Mês de Vera”. Representou Portugal na 26ª Bienal de São Paulo 2004, com Comer o coração, criado em parceria com Rui Chafes. Em 2002 foi-lhe atribuído o Prémio Almada (IPAE/Ministério da Cultura) e em 2009 o Prémio Gulbenkian Arte pela sua carreira como criadora e intérprete. Lecciona regularmente composição e improvisação, em Portugal e no estrangeiro. Em 2024, doa o seu Arquivo à Fundação de Serralves.
BIOGRAFIA DANIEL TÉRCIO
Estudou Filosofia (UL), Artes Plásticas (FBAL) e História da Arte (UNL). É desde 1997 Doutor em Motricidade Humana-Dança na FMH. Professor Associado aposentado da Universidade de Lisboa, aqui lecionou os cursos de História da Dança, Estética, Movimento e Artes Visuais. Até 2021, coordenou o programa doutoral em Motricidade Humana na especialidade de dança e foi membro da direção do Instituto de Etnomusicologia - centro de estudos em música e dança. Foi cooperante na Universidade de Timor Lorosae em 2005, professor visitante na Universidade Sophia Antipolis, em Nice, em 2012, e na Universidade Federal da Bahia, em 2023. Publicou, entre outras obras, “Dança e Azulejaria no Teatro do Mundo” (Lisboa: Inapa 1999) e “Dançar para a República” (Lisboa: ed. Caminho 2010). Internacionalmente, é autor de artigos como, por exemplo, “Martyrium as Performance” (Performance Research, 15 (1) 2010) e (em co-autoria) "Terpsicore. Dance and performing arts archive" (In Dance Data, Cognition, and Multimodal Communication. Routledge). Além dessa produção de cariz académico, é autor literário no género da ficção científica, com obra publicada em Portugal e Brasil. Entre os projetos que tem coordenado, destaca o TEPe (https://tepe.estudiosdedanca.pt/) e o arquivo digital BDD terpsicore (http://weebox.fmh.ulisboa.pt/). Desenvolve também ações de curadoria, a última das quais no âmbito de Sivestre. Festival de dança e artes performativas, projeto de programação submetido pela estrutura Ordem do Ó e apoiado pela DGArtes.
